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Um dos líderes do Grupo Mãos Solidárias no município de Itiúba, Renilson Ramos, recebeu neste domingo (10), uma Comitiva do Grupo Anjos da Fé, que fazem trabalhos sociais na cidade de Senhor do Bonfim há anos..

Nesta oportunidade, o Anjos da Fé trouxeram vários profissionais liberais voluntários, exemplos, de uma Engenheira Civil, uma Advogada, uma Engenheira de Produção, onde se colocaram a disposição para fazer o que for possível para tentar mudar a vida degradante desta família itiubense. Elas conheceram de perto a história das meninas deficientes mentais que residem na Rua Joaquim Alves, bairro do Projeto Sertanejo I e verificaram (in loco) a situação calamitosa e desumana em que vivem essa família, em especial, as adolescentes que sofrem com problemas mentais e por ora estão tendo seus direitos desassistidos pelas autoridades e órgãos competentes no município, muitas delas ficaram muito emocionadas em ver tal situação.

A Casa aonde vive esta família, está com toda a sua estrutura comprometida, pois essa Casa foi doada pelo Padre Eduardo há muitos anos atrás e reformada há muito tempo pela própria comunidade católica que vem os ajudando de forma voluntária. A situação é crítica, precisa urgentemente de uma RECONSTRUÇÃO GERAL da moradia, antes que venha a desabar por cima desta família.

A Engenheira Civil do grupo Anjos da Fé fez toda vistoria e atestou a precariedade do imóvel, aproveitou também para fazer a devida medição do imóvel e do terreno para poder elaborar uma Planta com uma arquiteta parceira, onde juntas irão orçar os custos para a Reconstrução da Casa desta família. E depois de pronta essa etapa, será levantada uma CAMPANHA entre ambos os grupos para fazerem a ARRECADAÇÃO do Material de Construção para reconstruir a CASA desta família carente.

Foi detectado também, que essa família precisa não só da RECONSTRUÇÃO da sua Casa, mas também de acompanhamento psicossocial e assistencial que deve ser ofertado pelo município de Itiúba, caso o município esteja sendo omisso, caberá uma denuncia no MP para garantir os direitos desta família e destas crianças deficientes, concluiu a jovem advogada.

Fonte: Mãos Solidárias.